As estrelas não falam,
mas brilham.
Seus olhos falam e brilham.
Os meus olhos não falam,
mas escutam seus olhos.
O que dizem seus olhos?
Ouço o brilho do amor,
a oferenda divinal de seu puro sorriso
no olhar de desejos. Olhar que fala
da paixão reprimida, da carência afetiva,
dos temores vividos nas noites de insônia.
Ouço o pedalar do pensamento dos olhos,
no circuito do tempo. Olhos de menina,
de musa cantante, de vida livre,
na fidelidade conjugal.
Meus olhos escutam as batidas do seu coração
céleres, estridentes, como vulcão em lavas.
Franzina, leve, rompe os grilhões da prisão
e faz poemas de amor, de vida, de desejos,
em "cá(ri)ta, em filetes
de canto dos seus olhos.
"Livro Emoções por poemas,
Luiz Contart, p.60"
TORNOU-SE VISÍVEL
Tornou-se visível
o invisível
que ele visivelmente não via.
Tornou-se visão as vistas vistoriadas
e visitadas.
A visibilidade antes
vista, visualisou
os visitantes
anteriores esperados.
***Ana Maria Gonçalves***
*OLHOS QUE FALAM*
08:14 |
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3 poemas:
Interessante a poesia, mas o que é melhor quando usamos os outros sentidos, principalmente o tato com aquela pessoa a quem a genta ama (cheio de "a" está ultima parte da frase, hua, kkk, ha, ha).
Fique com Deus, menina Ana.
Um abraço.
QUERIDA ANA MARIA, SUBLIME POEMA AMIGA... ADOREI!!!
UM GRANDE ABRAÇO DE CARINHO,
FERNANDINHA
Amiga Ana Maria
Tenho obras em casa.
Para além de outras vicissitudes.
Por isso não tenho aparecido.
Agora tenho um tempo mais livre.
Venho visitar todos os amigos.
Nem todos no mesmo dia.
Mas vou aparecer ...
"A visibilidade antes
vista, visualisou
os visitantes
anteriores esperados."
Ou os que chegaram um pouco mais tarde.
Um bom domingo.
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