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CIRCULAR E AGITAR


Recados e Imagens - Sexta Feira - Orkut




Grande desejo de aprender mais, mais, e me comunicar.
Adoro artes, vejo que elas estão me favorecendo.
Sou sensível, mas consigo mergulhar
nas relações; estou em um período especial,
diferente.
Minha vida social
me favorece, me agita
e circulo pedaço que consigo corresponder.
No plano sentimental
as vezes me ocorre ciúmes,
mas não sou possessiva.

***Ana Maria Gonçalves***

MEU PEDAÇO

Teu colo
ainda é meu pedaço
nele guardo minhas dores
os contos de fada
meus vários amores.

Teu colo
é como meu quarto
nele me prendo, me espraio
me aquieto, me re-colho.

Teu colo, ah! teu colo,
meu solo, meu espaço,
nele me rendo, me espalho,
me escondo, me encolho.

Depois, manso manso
saio sem saída,
de novo me divido
me desfaço.

"Do livro: Secreta Seiva, de Kleber Adorno, p.31"

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6 poemas:

Gilbamar disse...

Seu desejo de aprender mais é o claro sintoma de quem sonha e consegue realizar suas vontades. O sentimento de amar aflora de suas palavras com intensidade.

Deus a abençoe sempre!

Abraços amigos de Gilbamar.

Andreia disse...

POis é sexta-feira!

Bom fim-de-semana!

Mariazita disse...

É esse desejo de aprender mais e mais que te leva longe!
Não ser possessiva é muito bom. O ciúme, em pequena quantidade, favorece o amor. Em demasia, pode até matar.
É como o sal, deve ser consumido em pequenas quantidades.
Boa sexta feira
Beijinhos
Mariazita

o que me vier à real gana disse...

Ciúmes... a prova emocional do amor. É, por mais k nps chateemos por vezes (e eu chateio-ne às vezes com a minha namorada pelos ciúmes k manisfesta) sem eles onde é k está a prova do amor... Só os actos não bastam!

Olá! Se puder, comente o novo post do "real gana"!
Bom fim-de-semana!

Denise disse...

Hummm, que curiosidade de saber mais dessa vida social agitada! é isso aí garota!

beijos de quem te ama demais!

xistosa, josé torres disse...

Só de pensar em ciúmes ... quando não temos confiança no(a) parceiro(a).
Não sei.
Os sentimentos são pessoais e íntimos, talvez até façam recordar que somos de alguém e que esse alguém também nos pertence.
Mas a vida social deve absorver tudo e esquecermos a sensibilidade.