Pouco acima daquela alvíssima coluna
que é o seu pescoço, a boca é-lhe uma taça tal
que, vendo-a, ou, vendo-a, sem, na realidade, a ver,
de espaço a espaço, o céu da boca se me enfuna
de beijos - uns, sutis, em diáfano cristal
lapidados na oficina do meu Ser;
outros - hóstias ideais dos meus anseios,
e todos cheios, todos cheios
do meu infinito amor...
Taça
que encerra
por suma graça
tudo que a terra
de bom produz!
Boca!
o dom possuís de pores louca
a minha boca!
Taça
de astros e flores,
na qual
esvoaça
meu ideal!
Taça cuja embriaguez
na via-láctea do Sonho ao céu conduz!
Que me enlouqueças mais... e, a mais e mais, me dês
o teu delírio... a tua chama... a tua luz...
"Hermes Fontes"
"""DICA DAQUI, Ó!"""
Para tirar a baba do quiabo,
pingue algumas gotas de
limão antes de cozinhar.
"Jornal DAQUI"
*A TAÇA*
08:59 |
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4 poemas:
Olá Ana Maria,
Passei para lhe dar um Boa-Noite,
Ler um poema, Me aproveitei também do lembrete do quiabo, e no mais fica meu abraço para você,
Dalinha
Vovuskaa// Até q enfim tem postagem no meu blog! Visite, leia e comente// hehe.... bjinS!!
Vovuskaa// Até q enfim tem postagem no meu blog! Visite, leia e comente// hehe.... bjinS!!
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